Na
antiguidade, a transmissão do conhecimento era feita de um artesão para outro
através das rotas comerciais. Foi assim que as grandes inovações das duas
principais civilizações, Egito e Mesopotâmia, chegaram ao leste europeu e se
cristalizaram na florescente cultura grega.
As principais realizações tecnológicas no domínio da
engenharia grega foram templos, aquedutos e pequenas embarcações. Os gregos
tinham uma tecnologia metalúrgica não muito avançada, praticavam a tecelagem e
foram responsáveis por alguns inventos, como a prensa. Contribuíram para o
desenvolvimento da engenharia naval militar, da matemática e da mecânica.
A organização política, econômica e social de Roma conduziu a
um tipo particular de tecnologia, a ela adequado. Essencialmente utilitário, o
povo romano não se preocupou em erigir grandes templos, túmulos monumentais ou
muralhas defensivas; ao contrário, usou seus recursos tecnológicos para
construir palácios, banhos públicos, anfiteatros, celeiros, pontes, estradas,
aquedutos e canais de dragagem.
No plano das edificações, os romanos introduziram o uso do
arco, da abóbada e da cúpula. Outros empreendimentos foram os faróis, os
portos, o abastecimento domiciliar de água e os sistemas de aquecimento para
banhos.
imagem retirada da internet
Vídeo retirado da internet
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